A Procuradoria Federal apontou um erro administrativo no processo de licitação para a ampliação do Porto do Cai N’Água, em Porto Velho, e devolveu o projeto para ajustes e correções pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A informação foi confirmada ao presidente da Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (Asfemm), Geoge Telles, após consulta feita por ele à entidade.
O novo prazo para concluir a licitação foi estabelecido para o dia 9 de dezembro de 2024. Como resultado, o início das obras está em atraso até que a falha administrativa seja corrigida.
Neste momento, a responsabilidade do projeto está com a Coordenação de Obras de Infraestrutura Portuária (COPORT/DNIT), que está revisando e aguardando uma manifestação formal sobre o caso. A reforma e ampliação do Porto de Porto Velho são fundamentais para aumentar a capacidade de embarques e desembarques, oferecendo mais segurança e eficiência ao transporte fluvial na região.
A ampliação do porto se faz necessária, especialmente após a desativação do Porto da Enaro, que integrava o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Com isso, as embarcações de turismo passaram a utilizar o Porto do Cai N’Água, o que resultou em um aumento significativo no fluxo de embarcações na área.
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